Há uns dias recebi o link do documentário “Muito além do peso” (aqui) e dei uma olhada rápida. Hoje, enquanto começava meu dia, coloquei o vídeo pra rolar e fiquei ouvindo, ouvindo… num determinado momento eu parei tudo e grudei nele.
O bom é que, justamente numa época de volta às aulas, onde precisamos pensar no conteúdo das lancheiras das crianças, esse vídeo caiu com tudo em minha cabeça.
Ele fala basicamente do quanto comemos mal. Do quanto a informação é escassa ou mascarada pela mídia e até pelas tabelas nutricionais. E, além disso, fala do quanto somos (ou nos deixamos ser) manipulados pelas propagandas de alimentos e afins.
Uma série de relatos de crianças obesas e, consequentemente, doentes porque não tem o poder de decidir e porque os pais não tem força (ou não querem) para direcionar.
Criar um filho não é fácil. Mantê-lo saudável é das tarefas mais complexas no nosso dia-a-dia, mas quem compra a comida que vai pra dentro de casa é o pai ou a mãe, via de regra. Então cabe a eles (nós) decidirem o que pode e o que não pode entrar em casa.
Lembro bem da minha infância e adolescência onde tomar um iogurte ou comer um biscoito recheado era artigo de luxo. Refrigerantes, só nos finais de semana. Fast food quase não existiam… (eu me lembro bem quando inaugurou a primeira loja de um fast food perto de casa)
Mas hoje, balas, chocolates, biscoitos recheados e afins estão em todos os lugares com preços beeeeem acessíveis e com apelos de marketing escandalosos. Um macarrão instantâneo custa menos de R$1!!!!!
Nascida de uma família italiana com forte tendência a ser GRANDE, já fui obesa e hoje em dia me mantenho num peso aceitável (para o meu padrão – claro) com alimentação saudável e exercícios regulares.
Meu marido também tem fortes tendências a obesidade e, obviamente, esse é um tema recorrente entre nós quando precisamos decidir sobre as crianças.
A lancheira dos meus filhos não tem tranqueiras até porque na escola, teoricamente, não pode levar mas….. Isa contou que uma amiga leva um saco de salgadinho (dos grandes) e vai comendo no lanche ao longo da semana…. De partir o coração. Eu mando suco (ainda de caixinha, mas vou me livrar deles!!), fruta, um pão e um queijinho. Às vezes um iogurte.
Eu sou partidária da INSTRUÇÃO-PREVENÇÃO porque correr atrás para corrigir as coisas sempre é bem pior. E, no vídeo, um dos médicos fala: “Se ensinam educação sexual para as crianças, porque não ensinar o que é e o que não é saudável?”
Então é isso! O que podemos fazer: NOS INFORMAR e RETRANSMITIR a informação. Leiam os rótulos, questionem as empresas, levem seus filhos à feira, envolva-os no preparo dos alimentos. Diga o que é e o que não é saudável. Aqui fazemos assim, tem dias que escorregamos e apelamos para o prático, mas em geral tem dado certo. Não sou adepta da castração mas da INFORMAÇÃO!
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AHhhhhhhhhhhh que lindoooooooo ;D
Emocionei! Nem parece o bebezinho que vi na maternidade!!! Esse teu biotonico é forte hein! ahahahaha
bjo bjo
Coisa ++++ linda!!!
Que lindoooooooooooooo!!!
Em pensar que vi esse fofolete pequenininho… Aff que delícia!
Que gostosura é esse me afilhado gatucho!
Deu vontade de morder muito.
bjs
HAHAHAHAAHAH!!! SENSACIONAL!
que issoooooooooooooooo
ele nasceu ontem e ja ta assim?
kkkkk
passa rapido né
que lindoooooo
bjk
Lelê=Fábrica de filhos fofos!!
Quero pegar um pouquinhooo!
Parece um rei!
Ah que LINDO! So sweet… =)
Aqueceu minha madrugada xD
Beijocas
hahaha… fofooooo demais, amigaaaa… dá vontade de apertar muitoooo!
bjks!
oinnnn que fofooo, que vontade de apertar e morder rs… lindooo