Paola Preusse no Eu, ele e as crianças na minha casa

Hoje minha convidada é mais que querida, é minha companheira de muitas risadas, conversas, reflexões… Paola Preusse do blog Maternidade Colorida. Ela é super dedicada em tudo o que faz, basta ver a lindeza da Clara, sua filhotinha de 1 ano e meio, seu blog delicioso e sua retomada na profissão: Paola é nutricionista, especialista em nutrição materno-infantil. Sou fã de carteirinha.
Mas, como ela mesma diz, nem só de cor-de-rosa vive a maternidade e hoje vamos conhecer um pouco mais essas matizes da sua vida.
Pa, muito muito obrigada por vir aqui participar do seu espaço. AMO!

Paola Preusse – Maternidade Colorida

Oi gente, tudo bem?

Antes de mais nada gostaria de dizer o quão honrada me senti ao ser convidada pra escrever aqui, obrigada Lelê!

Bom, amo meu Marido, ele é um ótimo pai … MAS, digamos que praticamente tudo é por minha conta rs.
Clara é super apegada comigo, não desgruda de mim quando estamos juntas e por mais que vá com outras pessoas (avó, dinda, tios e o PAI), sempre precisa me ter sob alcance de seus olhos.
Não sei porque ela é assim pois vai pro berçário desde os 5 meses e meio, mas ela é assim.
Quando estamos em casa, ela brinca com o pai, se diverte, mas foi o que falei, eu preciso estar por perto.
Ela é super brincalhona, meiga e adora uma farra e eu me jogo  no chão, canto, pulo, danço e isto acredito que seja o meu diferencial com o Marido que agora, aos poucos está aumentando a interação e brincadeiras com a Pequena de 1 ano e 4 meses.
Pra eu fazer comida em casa é um sufoco se ela está acordada, pois ela não sai do meio das minhas pernas e cozinha com criança não combina, né? Não quando o fogão está cheio de panelas e você tem um “bebê” por perto. Afffff, morro de medo só de falar e pensar em o que pode acontecer.
Eu tento seguir a linha de ao invés de só falar “não”, explicar os “porquês” de não poder fazer, pegar ou brincar com algo.
Prefiro falar mil vezes:
Clara, isso não é seu … é do papai ou da mamãe.
O seu é aquele ou aquilo.
E tem dado certo. Acho o maior barato ela pegar algo que sabe que não é dela e já olhar pro respectivo dono e a danadinha olha pra pessoa certa.
Maridão aqui tinha o costume de só falar o não e por mais que fosse um não sem gritos, era em tom ríspido e isso a assustava e ela caía no choro. Hoje ele já percebe a diferença em que a repreendíamos e começou a aderir minha linha de ação, o que tem facilitado e funcionado bem melhor.
Minha maior dificuldade ainda é deixa-la com ele e fazer todas as minhas atividades de dona de casa, mas isso aos poucos acredito que vá entrar no ritmo e que agora, crescendo ela vá ficar mais com o pai e entender os diferentes papéis, ou melhor, os momentos em que deve ficar com cada um de nós.
Em contrapartida, nossa cachorra sabe definir direitinho quem é quem nesta relação familiar rs. Ela sabe o que é função da mãe, função do pai e age diferente com cada um de nós. Comigo ela parece uma “santa”, me obedece só de eu olhar …. com ele, ah! Com ele, ela é uma Bulldog com espírito de sei lá qual cachorro, mas de uma raça que tem formiga na bunda e não para quieta hahahahahahahaha.
É isso, vivemos cheios de amor, alegria, harmonia, paz, briguinhas quando preciso fazer trocentas coisas, a Clara decide não me deixar fazer nada e o Marido não consegue contornar a situação, afinal, não é só de rosa que é feita a Maternidade, né???
Quem faz parte da Maternidade Colorida da minha casa:
A mãe: Paola Bueno Preusse, 34 anos
O pai: Marcello Rossi Preusse, 44 anos
A filha: Maria Clara Bueno Preusse, 1 ano e 4 meses

A filha peluda: Astrid, uma Bulldog Inglesa destrambelhada de 2 anos e 3 meses

Paola, adorei seu relato tão sincero. É isso aí, muitas cores na nossa vida de mãe!

beijos
Lele

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