A gente curte um cineminha e há tempos os filmes são, predominantemente, infantis. Mas tudo bem porque amamos animações e afins. Claro que às vezes a gente foge para ver um filme diferente, mas isso é papo para outro dia.
Estamos de férias e programa bom para esse período é aquele que vai a família toda (e os amigos com filhos também) e todo mundo se diverte.
Se, além disso, ainda tirarmos uma lição, um aprendizado, de forma lúdica e brincando com as crianças, MELHOR AINDA!
Foi assim com SING, o filme da Illumination Entertainment, mesma produtora dos “Minions” e “Meu Malvado Favorito”. O filme é super divertido, e conta com 65 canções que vão de Lady Gaga a Frank Sinatra.
Em torno de habilidades que independem da condição social, do estado civil ou da escolaridade, o filme mostra pessoas talentosas lidando com seus medos, com o dia-a-dia cheio de tarefas, com situações nas quais não gostaria de estar envolvido e assim por diante.
Mas é a figura dos pais que mais me chamou a atenção. Tenho uma amiga que diz “quando se é martelo, só enxergamos pregos pela frente”. Acho que isso se aplica a mim, desde que me tornei mãe.
Já falamos da força dos pais na formação dos filhos e em SING isso fica evidente.
Se de um lado temos o pai de Johnny, o gorila sentimental, que quer levá-lo para a criminalidade, de outro temos os pais de Meena que acreditam muito no talento da tímida elefantinha, ou ainda a mãe multi-tarefa Rosita que dá conta de tudo e o marido nem faz ideia de quem é, de fato, a mãe dos seus 25(!!) filhos.
Temos ainda o Sr Moon, que pela dedicação do seu pai, dá duro em criatividade e se desdobra para manter vivo o teatro que ganhou dele. E passa por poucas e boas até conseguir honrar essa herança/memória.
Os pais em Sing – e na vida real, tem a função de orientar, direcionar, ensinar, apoiar seus filhos. São modelos e espelhos. São exemplos. E eu sempre digo: através do exemplo você pode seguir ou ir contra. A decisão não cabe aos pais, mas aos filhos a partir da construção e consolidação da sua personalidade.
Filme recomendadíssimo para as férias!
Beijos
Lele
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Tags: sing, sing o filme2008-2020 © Eu e as crianças | Criação: Helena Sordili | Desenvolvimento: Carranca Design por Felipe Viana
Por aqui assistimos também e saimos encantados. Tem muita lição nesse filme.
Ao contrario de Moana que fica incentivando tatuagens para as crianças.
Não acho que incentive fazer tatuagens, acho que mostra as conquistas…
Moana se passa em um ambiente de cultura Polinésia… para eles, as tatuagens são muito importantes….
Que bacana essa sinopse… Quero assistir!!
Ainda não assisti mas já estou louca de vontade!
Ainda não assisti mas depois de tantos detalhes fiquei animada.
Beijos
Aqui fomos assistir e eu gostei bastante. meu filho gostou também mas ficou impaciente no final, pois achou longo.
mas os ensinamentos por trás são muito bons. confiança, amor, atitude, amizade. Gostei
OI Lelê, me identifiquei com a multi-tarefada mãe porquinha e amei aquele aparato que ela montou pra ficar ausente sem fazer falta.
beijos
Chris
Queria tanto ter visto este filme, mas acabei perdendo. Vou baixar para ver em casa e em família!!!