Esses dias eu postei essa imagem sobre Privacidade da Criança na fanpage do blog e teve um engajamento TÃO grande que me acendeu uma luz de alerta.
Compartilhamos aquilo com o que nos identificamos, seja porque praticamos ou sofremos… isso é fato!
Quem é mãe de dois (ou mais) sabe como alguns desses itens da imagem são naturais nessa relação. Ainda que você não verbalize sobre, nota-se a cada dia como cada filho é de um jeito, por exemplo. (e isso já foi tema de post aqui algumas vezes)
Chamar a criança de canto, olhar nos olhos e explicar o que fez de errado. Sem se alterar, sem expor. Parece tão simples mas no calor dos acontecimentos pode não ser.
Seja da rodinha de mães na porta da escola, pelos grupos de whatsapp, na frente de parentes… especialmente se a criança estiver perto, evite esse tipo de comportamento. A criança vai se sentir MUITO exposta e, provavelmente, não saberá lidar com isso.
Falar que a criança não sabe fazer algo direito ou imitá-la é crueldade demais. Atenção ao modo como orientar seus filhos para que isso não vire um trauma.
Segue o mesmo raciocínio do item anterior. A criança não sabe contar, ou não tem a mesma velocidade que o amiguinho na corrida, ou não pinta/canta/dança tão bem como o irmão…. lembre-se sempre: cada um tem suas próprias habilidades.
E nessa fez um filminho na minha cabeça sobre comparações que sofremos (não pelos nossos pais mas por pais de primos/amigos) quando eu e minhas irmãs éramos menores… #sóaterapiasalva HAHAH
Bem, isso nem deveria existir mas… existe. Pais que agridem verbalmente acham que não é agressão. Mas são e ficam pelo resto da vida.
Enfim, cuidando da saúde emocional das nossas crianças certamente estaremos criando filhos mais amorosos e preparados para enfrentar a vida. Sou a favor da disciplina positiva, do reforço do bom e não do mau, do ruim.
Cuidar dessa privacidade da criança na educação cotidiana é fundamental para o crescimento e para se tornarem adultos seguros.
beijos
Lele
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Ola Rosimeire,
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bjs