Ahhh ser mãe!

Dia das mães se aproximando e, claro, a vontade de falar sobre maternidade aumenta!!!

Eu sou a melhor mãe do mundo para os meus filhos! Sem falsa modéstia, sou uma mãe do c….! É verdade! E tenho certeza que, mais cedo ou mais tarde (provavelmente mais tarde), meus filhos vão reconhecer isso!

Eu dou carinho, atenção, brinco bastante, canto e danço com eles. Mas também saio do sério, brigo, coloco de castigo, imponho limites, fico brava. Normal né? Afinal, antes de ser mãe sou ser humano, tenho meus defeitos e minhas limitações.

Eu sempre digo “não é porque brigo que não amo”, acho que é justamente porque eu brigo que eu amo… Se não amasse eu não daria a mínima sabe? Amo incondicionalmente e por isso mesmo eu brigo e imponho limites!

Sou a mãe que consigo ser. A melhor que eu consigo ser. Sou atenta e muito presente, mas tem dias que queria ter só uns minutinhos de sossego, de silêncio, queria conseguir ir no banheiro sozinha sabe? Pensar na vida e folhear uma revista sem me preocupar se um ta escalando o sofá e a outra ta riscando as paredes… Posso?

Sei que na idade em que estão (3 e 1 anos) a demanda física é muito grande e por isso a sensação de cansaço é constante…. Preocupação sempre vai existir, mas acho que muda e não sei se estou preparada para a demanda emocional que virá. Claro que a gente se adapta e aprende, então nem vou sofrer por antecipação… Aprendi a ser mãe na unha, como todas (se bem que tem gente que nunca aprende né?), e minha dica é: use o bom senso!

Não existe regra, manual ou fórmula secreta. Use SEMPRE o bom senso e você terá grandes chances de acertar, na maioria das vezes. (viu como o negócio é difícil… heheh temos sempre o fator surpresa nos esperando)

Ah! Mais uma dica: escolha um bom pai para o seu filho! Quando o pai é bom, companheiro e pai meeeesmo, fica mais fácil ser boa mãe!

0 comentários em "Ahhh ser mãe!"

  1. Luzia Ishara disse:

    Cuuupre,
    Vai dar tudo certo, ela é uma mocinha amável, vai tirar de letra isso tudo.
    bjs
    Tia babona

  2. Keka Designs disse:

    Achamos que só mães de primeira viagem tem dúvidas, mas há as duvidas das maes de segunda viagem! Deve ser dificil ensinar né amiga, achei bem legal esta idéia do Otávio dar um presente para ela, acho que tem que ser alguma boneca, algo que ela carregue sempre e que vc sempre enfatize que foi ele quem deu, fazê-la a ajudar o irmãozinho tbem é algo bem legal. Já comprei o presente do chá de bb, tõ doida pra te ver!!!!!

  3. Tatiana disse:

    Não fique muito ansiosa. Essa vai ser a primeira coisa que ela vai sentir. E pensar: se minha mãe tá tão cheia de dedos, algo de errado deve ter, vou ficar preocupada também. Claro que não é receita de bolo, mas o que funcionou comigo foi: deixá-lo participar, mas como uma coisa natural. Eles não querem ter obrigações. Eu peço: Vítor corre ali e pega uma fralda pra mim por favor! ou Vítor, põe a chupeta dela por favor. Essas coisas assim. E sempre digo que não sei o que faria sem a ajuda dele.

    Também tento não mudar o jeito com que lido com ele. Dou a mesma atenção que dava antes. Por exemplo: a gente chegava em casa do trabalho/escola e ele ia pro quarto dele brincar e ver tv, eu ia tomar banho e ver jornal. E sempre conversando, ele me avisando qdo o pica-pau acabava e começava meu jornal. Mantive esta rotina.

    Valorizo a idade dele também: você pode ir pra casa da vovó. A Alice não, que ela ainda é muito pequena, né? Um dia ela vai poder ir também, mas agora só vc é grande pra isso.

    E também reservo um tempo só pra ele. Mas quando não dá, não dou nem chance pra que ele faça drama. Vou contar história e ela acordou. Conto com ela no colo. Vamos no lago do condomínio dar comida aos patos e o pai não pode ficar com ela? Ela vai no sling. Acho bom porque ele aprende que vai ter que dividir a mãe, mas que não vai ser abandonado.

    Pra mim tá funcionando (por enquanto, né? rs) Boa sorte!!! (@tatianapassagem)

  4. Iaci disse:

    Lele, comecei a ler seu blog através de um link no blog da Mah e adorei. Tenho duas filhas e a caçula nasceu quando a mais velha tinha 3 anos. A gente se preocupa, e isso é normal, mas no final das contas tudo dá certo. Nossos baixinhos são mais fortes e mais espertos do que nós pensamos. Boa sorte ;) Se quiser conhecer minhas pequenas – já não tão pequenas – passe no meu blog. bjs

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